segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

ATENÇÃO: nosso Centro não abrirá nesta 4ª feira (25.12.2013)

Oração no Natal


Jesus, que neste Natal, Seu olhar de luz penetre nossa alma, como a brisa morna da primavera, e acorde a esperança adormecida sob as folhas secas das ilusões, dos medos, da indiferença, do desespero...

Que Seu perfume, suave como a ternura, envolva todo o nosso ser, confortando-nos e despertando a alegria que jaz esquecida por trás das lamúrias e distrações do caminho...

Que o bálsamo do Seu amor acalme as nossas dores, silencie as nossas queixas, socorra a nossa falta de fé.

Que, neste Natal, o calor da Sua bondade se derrame sobre o nosso Espírito e derreta o gelo milenar do egoísmo que nos infelicita e faz infelizes nossos semelhantes...

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Jesus e a Boa Nova

O advento do Cristo foi previsto e anunciado por vários profetas do Velho Testamento, dentre os quais destacamos apenas uma citação, a de Isaías, 9:6-7.1
O povo que andava nas trevas viu uma grande luz, um raio raiou para os que habitavam uma terra sombria (…).
(…)
Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado,
Ele recebeu o poder sobre os seus ombros, e lhe foi dado este nome:
Conselheiro maravilhoso, Deus-forte,
Pai-eterno, príncipe da paz,
Para que se multiplique o poder, assegurando o estabelecimento  de uma paz sem fim (…).
 Confirmando essa e outras profecias, Jesus nasceu na Terra em um ambiente de lutas e conspirações, e, ainda que envergasse as vestes luminosas dos Espíritos puros e celestiais, o Mestre se apequenou para conduzir aos píncaros da evolução a humanidade que lhe fora concedida por Deus, jamais se negando em trilhar a poeira da estrada, a fim de que a sua mensagem alcançasse todos os corações humanos.  Humilhado e desprezado, amou e perdoou sem cessar, prosseguindo firme em sua gloriosa missão, tomando sobre si o fardo das nossas dores, como assevera Emmanuel:

Atividade de amanhã, às 20h30min

Traga uma garrafa (transparente) com água para ser fluidificada.




quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Obras básicas em promoção

Nosso Centro Espírita está oferendo as 5 obras básicas da Doutrina Espírita a um valor unitário de R$ 5,00.

Fica a sugestão para presente de Natal, amigo secreto, ...


Passe na nossa sede e confira estas e demais obras!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Tristeza e Melancolia


A tristeza você sabe a origem, a melancolia só a alma é que sabe.

A maioria esmagadora dos casos de melancolia tem sua origem em uma programação feita pela alma, e que não está se realizando. Todos nós temos uma missão aqui nesse planeta, não viemos aqui por acaso.

Quando o tempo vai passando e não realizamos esse programa, nossa alma começa a entrar em melancolia.

Primeiro deixamos que nossa vida entre numa rotina, esta rotina gera a angústia, a angústia produz a solidão, e a solidão tem sua descarga no medo... principalmente no medo do futuro!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

SÍNDROME DE DOWN NA VISÃO ESPÍRITA

Todo efeito tem uma causa. Logo, deduzimos haver uma causa para que esses espíritos vivam tal experiência, causa justa, levando-se em consideração a infinita bondade e justiça de Deus.

Todos os obstáculos que não resultem de ações na vida atual procedem de atitudes nas reencarnações passadas.

A Providência Divina permite que determinados espíritos reencarnem nesta condição, para aprenderem uma grande lição através do constrangimento a que ficam sujeitos, totalmente impossibilitados de se manifestarem normalmente.

Os amigos espirituais alertam: a imensa maioria dos casos de crianças portadoras de deficiência física e/ou mental são aqueles que se voltaram contra si mesmos, buscando o fim de dificuldades, na porta ilusória do suicídio. Ou então, são indivíduos que em encarnação passada abusaram da inteligência, de seu saber, para o mal, para enganar os outros, explorando-lhes a ignorância ou a boa-fé, inventores de engenhos de morte ou os que estragaram seus corpos carnais cultivando o vício.

Atividade de amanhã, às 20h

Traga uma garrafa (transparente) com água para ser fluidificada.



quinta-feira, 14 de novembro de 2013

CAPÍTULO XXVIII - Coletânea de preces espíritas

Preâmbulo

1. Os Espíritos hão dito sempre: "A forma nada vale, o pensamento é tudo. Ore, pois, cada um segundo suas convicções e da maneira que mais o toque. Um bom pensamento vale mais do que grande número de palavras com as quais nada tenha o coração."

Os Espíritos jamais prescreveram qualquer fórmula absoluta de preces. Quando dão alguma, é apenas para fixar as idéias e, sobretudo, para chamar a atenção sobre certos princípios da Doutrina Espírita. Fazem-no também com o fim de auxiliar os que sentem embaraço para externar suas idéias, pois alguns há que não acreditariam ter orado realmente, desde que não formulassem seus pensamentos.

A coletânea de preces, que este capítulo encerra, representa uma escolha feita entre muitas que os Espíritos ditaram em várias circunstâncias. Eles, sem dúvida, podem ter ditado outras e em termos diversos, apropriadas a certas idéias ou a casos especiais; mas, pouco importa a forma, se o pensamento é essencialmente o mesmo. O objetivo da prece consiste em elevar nossa alma a Deus; a diversidade das fórmulas nenhuma diferença deve criar entre os que nele crêem, nem, ainda menos, entre os adeptos do Espiritismo, porquanto Deus as aceita todas quando sinceras.

Não há, pois, considerar esta coletânea como um formulário absoluto e único, mas, apenas, uma variedade no conjunto das instruções que os Espíritos ministram. E uma aplicação dos princípios da moral evangélica desenvolvidos neste livro, um complemento aos ditados deles, relativos aos deveres para com Deus e o próximo, complemento em que são lembrados todos os princípios da Doutrina.

O Espiritismo reconhece como boas as preces de todos os cultos, quando ditas de coração e não de lábios somente. Nenhuma impõe, nem reprova nenhuma. Deus, segundo ele, é sumamente grande para repelir a voz que lhe suplica ou lhe entoa louvores, porque o faz de um modo e não de outro. Quem quer que lance anátema às preces que não estejam no seu formulário provará que desconhece a grandeza de Deus. Crer que Deus se atenha a uma fórmula é emprestar-lhe a pequenez e as paixões da Humanidade.

Condição essencial à prece, segundo S. Paulo (cap. XXVII, nº 16), é que seja inteligível, a fim de que nos possa falar ao espírito. Para isso, não basta seja dita numa língua que aquele que ora compreenda. Há preces em língua vulgar que não dizem ao pensamento muito mais do que se fossem proferidas em língua estrangeira, e que, por isso mesmo, não chegam ao coração. As raras idéias que elas contêm ficam, as mais das vezes, abafadas pela superabundância das palavras e pelo misticismo da linguagem.

A qualidade principal da prece é ser clara, simples e concisa, sem fraseologia inútil, nem luxo de epítetos, que são meros adornos de lentejoulas. Cada palavra deve ter alcance próprio, despertar uma idéia, pôr em vibração uma fibra da alma. Numa palavra: deve fazer refletir. Somente sob essa condição pode a prece alcançar o seu objetivo; de outro modo, não passa de ruído. Entretanto, notai com que ar distraído e com que volubilidade elas são ditas na maioria dos casos. Vêem-se lábios a mover-se; mas, pela expressão da fisionomia, pelo som mesmo da voz, verifica-se que ali apenas há um ato maquinal, puramente exterior, ao qual se conserva indiferente a alma.

Estão divididas em cinco categorias as preces constantes nesta coletânea; 1ª) Preces gerais; 2ª) Preces por aquele mesmo que ora; 3ª) Preces pelos vivos; 4ª) Preces pelos mortos; 5ª) Preces especiais pelos enfermos e pelos obsidiados.

Com o propósito de chamar, de maneira especial, a atenção sobre o objeto de cada prece e de lhe tornar mais compreensível o alcance, vão todas precedidas de uma instrução preliminar, de uma espécie de exposição de motivos, sob o titulo de prefácio.

domingo, 10 de novembro de 2013

Centro Espírita Portal da Luz - em Rondinha - Arroio do Sal (RS): A paz do Cristo

Centro Espírita Portal da Luz - em Rondinha - Arroio do Sal (RS): A paz do Cristo: Clara Lila Gonzales de Araújo “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Eu não vos dou como o mundo a dá.Não se perturbe o vosso coração, ...
Persistir no Caminho, valorizando os esforços de todos, sem preconceitos e sem juízos!

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

A paz do Cristo

Clara Lila Gonzales de Araújo
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Eu não vos dou como o mundo a dá.Não se perturbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João, 14:27.)

  Jesus, nos momentos derradeiros do Calvário, ao enunciar essa máxima divina para os que o acompanhavam, sabia dos percalços que seus discípulos encontrariam
na trajetória das lutas redentoras, que empreenderiam em seu nome. Segui-lo significava engrandecer-se pelas possibilidades da cooperação espiritual junto às atividades terrenas, enfrentando,no entanto, combates aguerridos do coração para a implantação do Cristianismo no orbe ao sofrerem infindáveis revezes em forma de provas e testemunhos, que haveriam de suportar sem esmorecimentos.

    Ainda hoje sentimos as agruras desse esforço, pois a obra de divulgação da Boa Nova, solidificada pelo Espiritismo, exige trabalhadores persistentes e valorosos,que não desanimem diante das incompreensões do mundo,no longo caminho a percorrer para a meta a ser alcançada, mormente de transformação moral da humanidade.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

CAPÍTULO XXVII - Pedi e obtereis

Qualidades da prece

1. Quando orardes, não vos assemelheis aos hipócritas, que, afetadamente, oram de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas para serem vistos pelos homens. - Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa. - Quando quiserdes orar, entrai para o vosso quarto e, fechada a porta, orai a vosso Pai em secreto; e vosso Pai, que vê o que se passa em secreto, vos dará a recompensa.
Não cuideis de pedir muito nas vossas preces, como fazem os pagãos, os quais imaginam que pela multiplicidade das palavras é que serão atendidos. Não vos torneis semelhantes a eles, porque vosso Pai sabe do que é que tendes necessidade, antes que lho peçais. (S. MATEUS, cap. VI, vv., 5 a 8.)
2. Quando vos aprestardes para orar, se tiverdes qualquer coisa contra alguém, perdoai-lhe, a fim de que vosso Pai, que está nos céus, também vos perdoe os vossos pecados. - Se não perdoardes, vosso Pai, que está nos céus, também não vos perdoará os pecados. (S. MARCOS, cap. XI, vv. 25 e 26.)
3. Também disse esta parábola a alguns que punham a sua confiança em si mesmos, como sendo justos, e desprezavam os outros:
Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu, publicano o outro. -O fariseu, conservando-se de pé, orava assim, consigo mesmo: Meu Deus, rendo-vos graças por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem mesmo como esse publicano. Jejuo duas vezes na semana; dou o dízimo de tudo o que possuo.
O publicano, ao contrário, conservando-se afastado, não ousava, sequer, erguer os olhos ao céu; mas, batia no peito, dizendo: Meu Deus, tem piedade de mim, que sou um pecador.
Declaro-vos que este voltou para a sua casa, justificado, e o outro não; porquanto, aquele que se eleva será rebaixado e aquele que se humilha será elevado. (S. LUCAS, cap. XVIII, vv. 9 a 14.)

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

VI Feira do Livro de Arroio do Sal

O patrono da 6ª edição da Feira do Livro é o jornalista e escritor Carlos Urbim.

O tema da Feira é
Livro, família e criança... Reinventando a infância.”

Nosso Centro estará com estande, oferecendo livros a preços muito acessíveis, pois a intenção é divulgar a doutrina!
Venha nos visitar e confira!

Aproveite o espaço para conhecer o Projeto Conte Mais (http://contemaisfergs.blogspot.com.br/)

Confira a programação:


segunda-feira, 30 de setembro de 2013

CAPÍTULO XXVI - Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes

Dom de curar

1. Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido. (S. MATEUS, cap. X, v. 8.)
2. "Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido", diz Jesus a seus discípulos. Com essa recomendação, prescreve que ninguém se faça pagar daquilo por que nada pagou. Ora, o que eles haviam recebido gratuitamente era a faculdade de curar os doentes e de expulsar os demônios, isto é, os maus Espíritos. Esse dom Deus lhes dera gratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizessem dele objeto de comércio, nem de especulação, nem meio de vida.

Preces pagas

3. Disse em seguida a seus discípulos, diante de todo o povo que o escutava: -Precatai-vos dos escribas que se exibem a passear com longas túnicas, que gostam de ser saudados nas praças públicas e de ocupar os primeiros assentos nas sinagogas e os primeiros lugares nos festins - que, a pretexto de extensas preces, devoram as casas das viúvas. Essas pessoas receberão condenação mais rigorosa. (S. LUCAS, cap. XX, vv. 45 a 47; S. MARCOS, cap. XII, vv. 38 a 40; S. MATEUS, cap. XXIII, v. 14.)

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Feira do Livro de Arroio do Sal acontece em outubro

Nosso Centro estará presente, oferecendo livros à comunidade com preços muito acessíveis!

Venham nos visitar!


Está se aproximando a Feira do Livro de Arroio do Sal “Livro, família e criança..Reinventando a infância” que agora terá atividades na Praça da Emancipação e na Sociedade Amigos de Arroio do Sal – SAAS.

A 6ª edição da Feira promovida pela Prefeitura de Arroio do Sal, através da Secretaria de Educação e Cultura, acontece de 9 a 12 de outubro de 2013 e tem como patrono o jornalista e escritor Carlos Urbim.

O evento tem na programação, entre outras atrações, teatro, oficinas de poesia, música, lúdicas e pedagógicas, de produção, de livros artesanais, contação de histórias, conversas com escritores e dança.

Os estandes ficarão abertos sempre até as 21 horas. No último dia da feira, no sábado, acontecem apresentações dos grupos Bate Lata, Invernada Artística do CTG Rincão de Estância, Sarau Mate e Prosa, teatro de bonecos do SESC, Brinquedos infláveis e às 15 horas uma novidade, o Baile à Fantasia.


http://www.arroiodosal.rs.gov.br/index.php?secao=conteudo&mostraconteudo=1661

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

CAPÍTULO XXV - Buscai e achareis


Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará

1. Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto, quem pede recebe e quem procura acha e, àquele que bata à porta, abrir-se-á.
Qual o homem, dentre vós, que dá uma pedra ao filho que lhe pede pão? - Ou, se pedir um peixe, dar-lhe-á uma serpente? -Ora, se, sendo maus como sois, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, não é lógico que, com mais forte razão, vosso Pai que está nos céus dê os bens verdadeiros aos que lhos pedirem? (S. MATEUS, cap. VII, vv. 7 a 11.)
2. Do ponto de vista terreno, a máxima: Buscai e achareis é análoga a esta outra: Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará. É o princípio da lei do trabalho e, por conseguinte, da lei do progresso, porquanto o progresso é filho do trabalho, visto que este põe em ação as forças da inteligência.
Na infância da Humanidade, o homem só aplica a inteligência à cata do alimento, dos meios de se preservar das intempéries e de se defender dos seus inimigos. Deus, porém, lhe deu, a mais do que outorgou ao animal, o desejo incessante do melhor, e é esse desejo que o impele à pesquisa dos meios de melhorar a sua posição, que o leva às descobertas, às invenções, ao aperfeiçoamento da Ciência, porquanto é a Ciência que lhe proporciona o que lhe falta. Pelas suas pesquisas, a inteligência se lhe engrandece, o moral se lhe depura. As necessidades do corpo sucedem as do espírito: depois do alimento material, precisa ele do alimento espiritual. E assim que o homem passa da selvageria à civilização.
Mas, bem pouca coisa é, imperceptível mesmo, em grande número deles, o progresso que cada um realiza individualmente no curso da vida. Como poderia então progredir a Humanidade, sem a preexistência e a reexistência da alma? Se as almas se fossem todos os dias, para não mais voltarem, a Humanidade se renovaria incessantemente com os elementos primitivos, tendo de fazer tudo, de aprender tudo. Não haveria, nesse caso, razão para que o homem se achasse hoje mais adiantado do que nas primeiras idades do mundo, uma vez que a cada nascimento todo o trabalho intelectual teria de recomeçar. Ao contrário, voltando com o progresso que já realizou e adquirindo de cada vez alguma coisa a mais, a alma passa gradualmente da barbárie à civilização material e desta à civilização moral. (Vede: cap. IV, nº 17.)

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Pomada do Vovô Pedro - temos à disposição

Conheça um pouco mais:


Pomada Vovô Pedro é tema
de conclusão de curso 

 
Aldeir Felix Honorato foi o autor da tese de conclusão do curso
de Farmácia e Bioquímica apresentada na Universidade
Federal de Juiz de Fora

O jovem Aldeir Felix Honorato (foto), aluno do curso de Farmácia e Bioquímica, apresentou no dia 7 de julho último, na Faculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), sua tese de conclusão de curso, a qual versou sobre a conhecida Pomada Vovô Pedro.

Maria da Penha Amaral, tarefeira do Instituto de Difusão Espírita de Juiz de Fora e professora da Faculdade de Farmácia e Bioquímica, foi a orientadora do formando. A banca examinadora foi formada por
três professores de formação espírita: Maria da Penha, com doutorado em Farmácia, Alexander Almeida, professor de Psiquiatria, e Ricardo Baesso de Oliveira, médico, professor de Farmacologia e Clínica Médica.

Gentilmente, Maria da Penha Amaral (foto)concedeu-nos a seguinte entrevista:

Qual a origem da Pomada Vovô Pedro?

– No ano de 1973, durante o lançamento do livro "Além do Ódio", de autoria do Espírito Sinhozinho Cardoso, psicografado pelo médium João Nunes Maia, na Colônia Santa Isabel, em Betim, próximo de Belo Horizonte, o médium João Nunes Maia, percebeu a presença do Espírito de Franz Anton Mesmer, nome adotado quando encarnado, que foi médico no século
XVIII. 

A "entidade" assim se comunicou com o médium mentalmente:

- Papel e lápis, meu filho. Vou lhe ditar a fórmula de uma pomada que deverá curar e aliviar a muitos.

Surpreso, mas acostumado ao intercâmbio espiritual, João Nunes Maia apanha um pedaço de papel que embrulhava volumes do livro "Além do Ódio" e um lápis e anota a fórmula do abençoado unguento.

- Que nome darei para a pomada? – pensa o médium.

- Pomada Vovô Pedro – esclarece o Espírito, que não deixa de notar a surpresa de Nunes Maia pela simplicidade do nome da pomada, e completa:

- É preferível que as coisas simples tenham nomes simples.

E faz uma importante observação sobre a gratuidade do unguento: - O preço desse medicamento deverá ser, apenas, um Deus Lhe Pague.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

18.08.2013, em Tramandaí


4º Congresso Espírita Brasileiro

Simultaneamente em:

150 anos de O Evangelho segundo o Espiritismo

PROGRAMAÇÃO

E a Paz chegou

O carro da guerra passou esmagador em desvario, deixando as marcas inapagáveis da desolação e da morte em toda parte. Uma nuvem de sofrimento cobriu o sol da esperança, enquanto as vozes em desespero misturavam-se ao murmúrio aflitivo das litanias. 
A aldeia era uma pequena clareira na floresta do mundo ambicioso e temporal. 
Os seus moradores nada sabiam da política perversa dos estranhos dominadores dos seus destinos. 
A poeira que descia sobre as carnes trêmulas dos vencidos transformava-se em lama ensanguentada.
 As crianças esmagadas não tiveram tempo de fugir, nem os seus pais atônitos de poder salvá-las ou salvar-se, e nem mesmo as virgens que se refugiaram no templo o conseguiram. 
Somente dominava o crime com o terror que vencia tudo e todos. 
Na turbulência alucinada pelo desespero, alguém arrancou a música aprisionada na garganta e suplicou em angústia por socorro e misericórdia: 
Oh! Doce amor dos desgraçados! 
Desce a Tua ternura até nós e recolhe as nossas aflições na concha sublime das Tuas luminosas mãos. 
Faze suavizar o peso em nossos ombros, carregados de opróbrio e de humilhação, com o bálsamo das doces esperanças da Imortalidade. 
Toma nossas infinitas aflições e transforma-as em sorrisos como flores de incomparável delicadeza, ornando a Terra infeliz onde jazemos semimortos, de forma que se transforme num jardim de bênçãos para o futuro. 
E silenciou, arquejante. 

Doutrina Espírita para "baixar"

Adolescência e Vida

Doutrina Espírita para Principiantes

Espiritismo para Crianças

Vida e Sexo

Violetas na Janela



http://bvespirita.com/Livros-Menu.html

terça-feira, 30 de julho de 2013

Oração pelos Entes Queridos - Voz de Chico Xavier

Acalma-te - Mensagem de Emmanuel psicografia do médium Chico Xavier

CAPÍTULO XXIV - Não ponhais a candeia debaixo do alqueire

Candeia sob o alqueire. Porque fala Jesus por parábolas

1. Ninguém acende uma candeia para pô-la debaixo do alqueire; põe-na, ao contrário, sobre o candeeiro, a fim de que ilumine a todos os que estão na casa. (S. MATEUS, cap. V, v.15.)
2. Ninguém há que, depois de ter acendido uma candeia, a cubra com um vaso, ou a ponha debaixo da cama; põe-na sobre o candeeiro, a fim de que os que entrem vejam a luz; - pois nada há secreto que não haja de ser descoberto, nem nada oculto que não haja de ser conhecido e de aparecer publicamente. (S. LUCAS, cap. VIII, vv. 16 e 17.)
3. Aproximando-se, disseram-lhe os discípulos: Por que lhes falas por parábolas? - Respondendo-lhes, disse ele: É porque, a vós outros, foi dado conhecer os mistérios do reino dos céus; mas, a eles, isso não lhes foi dado (1). Porque, àquele que já tem, mais se lhe dará e ele ficará na abundância; àquele, entretanto, que não tem, mesmo o que tem se lhe tirará. - Falo-lhes por parábolas, porque, vendo, não vêem e, ouvindo, não escutam e não compreendem. -E neles se cumprirá a profecia de Isaías, que diz: Ouvireis com os vossos ouvidos e não escutareis; olhareis com os vossos olhos e não vereis. Porque, o coração deste povo se tornou pesado, e seus ouvidos se tornaram surdos e fecharam os olhos para que seus olhos não vejam e seus ouvidos não ouçam, para que seu coração não compreenda e para que, tendo-se convertido, eu não os cure. (S. MATEUS, cap. XIII, vv. 10 a 15.)

segunda-feira, 22 de julho de 2013

CAPÍTULO XXIII - Estranha moral

Odiar os pais

1. Como nas suas pegadas caminhasse grande massa de povo, Jesus, voltando-se, disse-lhes: - Se alguém vem a mim e não odeia a seu pai e a sua mãe, a sua mulher e a seus filhos, a seus irmãos e irmãs, mesmo a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. -E quem quer que não carregue a sua cruz e me siga, não pode ser meu discípulo. - Assim, aquele dentre vós que não renunciar a tudo o que tem não pode ser meu discípulo. (S. LUCAS, cap. XIV, vv. 25 a 27 e 33.)
2. Aquele que ama a seu pai ou a sua mãe, mais do que a mim, de mim não é digno; aquele que ama a seu filho ou a sua filha, mais do que a mim, de mim não é digno. (S. MATEUS, cap. X, v. 37.)
3. Certas palavras, aliás muito raras, atribuídas ao Cristo, fazem tão singular contraste com o seu modo habitual de falar que, instintivamente, se lhes repele o sentido literal, sem que a sublimidade da sua doutrina sofra qualquer dano. Escritas depois de sua morte, pois que nenhum dos Evangelhos foi redigido enquanto ele vivia, lícito é acreditar-se que, em casos como este, o fundo do seu pensamento não foi bem expresso, ou, o que não é menos provável, o sentido primitivo, passando de uma língua para outra, há de ter experimentado alguma alteração. Basta que um erro se haja cometido uma vez, para que os copiadores o tenham repetido, como se dá freqüentemente com relação aos fatos históricos.