quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Pomada do Vovô Pedro - temos à disposição

Conheça um pouco mais:


Pomada Vovô Pedro é tema
de conclusão de curso 

 
Aldeir Felix Honorato foi o autor da tese de conclusão do curso
de Farmácia e Bioquímica apresentada na Universidade
Federal de Juiz de Fora

O jovem Aldeir Felix Honorato (foto), aluno do curso de Farmácia e Bioquímica, apresentou no dia 7 de julho último, na Faculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), sua tese de conclusão de curso, a qual versou sobre a conhecida Pomada Vovô Pedro.

Maria da Penha Amaral, tarefeira do Instituto de Difusão Espírita de Juiz de Fora e professora da Faculdade de Farmácia e Bioquímica, foi a orientadora do formando. A banca examinadora foi formada por
três professores de formação espírita: Maria da Penha, com doutorado em Farmácia, Alexander Almeida, professor de Psiquiatria, e Ricardo Baesso de Oliveira, médico, professor de Farmacologia e Clínica Médica.

Gentilmente, Maria da Penha Amaral (foto)concedeu-nos a seguinte entrevista:

Qual a origem da Pomada Vovô Pedro?

– No ano de 1973, durante o lançamento do livro "Além do Ódio", de autoria do Espírito Sinhozinho Cardoso, psicografado pelo médium João Nunes Maia, na Colônia Santa Isabel, em Betim, próximo de Belo Horizonte, o médium João Nunes Maia, percebeu a presença do Espírito de Franz Anton Mesmer, nome adotado quando encarnado, que foi médico no século
XVIII. 

A "entidade" assim se comunicou com o médium mentalmente:

- Papel e lápis, meu filho. Vou lhe ditar a fórmula de uma pomada que deverá curar e aliviar a muitos.

Surpreso, mas acostumado ao intercâmbio espiritual, João Nunes Maia apanha um pedaço de papel que embrulhava volumes do livro "Além do Ódio" e um lápis e anota a fórmula do abençoado unguento.

- Que nome darei para a pomada? – pensa o médium.

- Pomada Vovô Pedro – esclarece o Espírito, que não deixa de notar a surpresa de Nunes Maia pela simplicidade do nome da pomada, e completa:

- É preferível que as coisas simples tenham nomes simples.

E faz uma importante observação sobre a gratuidade do unguento: - O preço desse medicamento deverá ser, apenas, um Deus Lhe Pague.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

18.08.2013, em Tramandaí


4º Congresso Espírita Brasileiro

Simultaneamente em:

150 anos de O Evangelho segundo o Espiritismo

PROGRAMAÇÃO

E a Paz chegou

O carro da guerra passou esmagador em desvario, deixando as marcas inapagáveis da desolação e da morte em toda parte. Uma nuvem de sofrimento cobriu o sol da esperança, enquanto as vozes em desespero misturavam-se ao murmúrio aflitivo das litanias. 
A aldeia era uma pequena clareira na floresta do mundo ambicioso e temporal. 
Os seus moradores nada sabiam da política perversa dos estranhos dominadores dos seus destinos. 
A poeira que descia sobre as carnes trêmulas dos vencidos transformava-se em lama ensanguentada.
 As crianças esmagadas não tiveram tempo de fugir, nem os seus pais atônitos de poder salvá-las ou salvar-se, e nem mesmo as virgens que se refugiaram no templo o conseguiram. 
Somente dominava o crime com o terror que vencia tudo e todos. 
Na turbulência alucinada pelo desespero, alguém arrancou a música aprisionada na garganta e suplicou em angústia por socorro e misericórdia: 
Oh! Doce amor dos desgraçados! 
Desce a Tua ternura até nós e recolhe as nossas aflições na concha sublime das Tuas luminosas mãos. 
Faze suavizar o peso em nossos ombros, carregados de opróbrio e de humilhação, com o bálsamo das doces esperanças da Imortalidade. 
Toma nossas infinitas aflições e transforma-as em sorrisos como flores de incomparável delicadeza, ornando a Terra infeliz onde jazemos semimortos, de forma que se transforme num jardim de bênçãos para o futuro. 
E silenciou, arquejante. 

Doutrina Espírita para "baixar"

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