quarta-feira, 16 de setembro de 2015

André Luiz e a glândula pineal: antecipação de informações científicas

Numerosas crenças e culturas descrevem a importância da glândula pineal e seu papel como mediadora da consciência. Místicos, filósofos, pensadores, figuras religiosas, tanto do Oriente quanto do Ocidente, associaram a pineal à capacidade de transcendência. Descartes considerou-a a porta da alma (SMITH, 1998), outros enxergaram a pineal como o local onde se escondia a “pedra da loucura” (CARDINALI, 2014).

O Espiritismo abordou o papel da glândula pineal através de livros escritos por Francisco Cândido Xavier, notadamente Missionários da luz, publicado em 1945 (XAVIER, 2015).
Tratando da glândula pineal, também chamada epífise, André Luiz antecipou-se a algumas descobertas científicas, em período que variou de poucos anos a algumas décadas.
Assim, o objetivo deste texto é relatar as informações de André Luiz, as quais podemos certamente considerar como antecipações de achados científicos. O autor espiritual utilizou em seus relatos linguagem coloquial, sem qualquer pretensão dos recursos da linguagem científica, todavia, fez descrições sobre a pineal com a segurança de quem tem pleno conhecimento e não como quem faz especulações. Em apenas dois capítulos trouxe volume impressionante de informações sobre a pineal e seu hormônio, em número superior ao  escrito pela ciência da época (www.pubmed.org,2015).
Descrição do hormônio da pineal
De acordo com André Luiz, a pineal “segrega hormônios psiquícos”. Esse conhecimento, em 1945, era uma especulação científica. A melatonina, hor mônio da pineal, somente foi isolada em 1958, por Lerner e colaboradores. (LERNER et al., 1958.)

Atividade de hoje, às 20h

Exposição com Ida, da Rondinha.



quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Atividade de hoje, às 20h

Exposição com Regina, do Balneário Atlântico.

(traga uma garrafa transparente com água, para ser fluidificada)


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

terça-feira, 1 de setembro de 2015