Reduza suas queixas ao mínimo, quando não possa dominá-las de todo.
Fale tranquilizando a quem ouve.
Deixe que os outros vivam a existência deles,
tanto quanto você deseja viver a existência que Deus lhe deu.
Não descreia do poder do trabalho.
Nunca admita que o bem possa ser praticado sem dificuldade.
Cultive a perseverança, na direção do melhor, jamais a teimosia em pontos de vista.
Aceite suas desilusões com realismo, extraindo delas o valor da experiência,
sem perder tempo com lamentações improdutivas.
Convença-se de que você somente solucionará os seus problemas se não fugir deles.
Recorde que decepções, embaraços, desenganos e provações
são marcos no caminho de todos
e que, por isso mesmo, para evitar o próprio enfaixamento na obsessão
o que importa não é o sofrimento que nos visite e sim
a nossa reação pessoal diante dele.
ANDRÉ LUIZ/FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
(Diogenes Pastre Camargo)
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