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sábado, 27 de fevereiro de 2016
Atividade de hoje, às 20h
Exposição com Maria de Lourdes, da Rondinha.
[traga uma garrafa transparente com água para ser fluidificada]
[traga uma garrafa transparente com água para ser fluidificada]
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Atividade de hoje, às 20h
Exposição com Regina, do Balneário Atlântico.
[traga uma garrafa transparente com água para ser fluidificada]
[traga uma garrafa transparente com água para ser fluidificada]
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
CASAMENTO ESPÍRITA
COMO É O CASAMENTO ESPÍRITA?
Em um casamento
espírita não há cerimônia religiosa, há somente o casamento civil, pois
o Espiritismo, seguindo o evangélico preceito "dai a César o que é de César",
recomenda obediência às leis humanas que visam a ordem social. E nenhum
centro espírita ou sociedade verdadeiramente espírita deveria realizar
casamentos, pois o Espiritismo não instituiu sacramentos, rituais ou
dogmas.
No local escolhido para realizar a cerimônia civil, uma prece poderá ser feita por um familiar dos noivos (não é preciso convidar um presidente de centro, um orador espírita, um médium, nem é preciso que um espírito se comunique para “DAR A BÊNÇÃO”. De preferência, que seja tudo simples, sem exageros, excessos e desperdícios. Deve haver intensa participação espiritual dos noivos, dos familiares e convidados, assim como há dos amigos desencarnados. Os noivos que forem verdadeiramente espíritas devem saber como se casar perante a sociedade e a espiritualidade, respeitando as convicções dos familiares “não espíritas”, mas tentando fazer prevalecer as suas. Porque o espírita precisa ajudar a renovação das idéias religiosas e não conseguirá isso, se ocultar sempre o que já conhece e se ceder sempre aos costumes religiosos tradicionais. Além do que, o espírita tem o direito de não ficar preso às fórmulas religiosas que nada mais lhe significam.
Vejamos como foi o casamento de Mário e Antonina, que encontra-se no livro Entre o Céu e a Terra, narrado por André Luiz e psicografado por Chico Xavier: “Mário e a viúva esperavam efetuar o matrimônio em breves dias. Visitamos o futuro casal, diversas vezes, antes do enlace que todos nós aguardávamos, contentes.
Amaro e Zulmira, reconhecidos aos gestos de amizade e carinho que recebiam constantemente dos noivos, ofereceram o lar para a cerimônia que, no dia marcado, se realizou com o ato civil, na mais acentuada simplicidade.
Muitos companheiros de nosso plano acorreram à residência do ferroviário, inclusive as freiras desencarnadas que consagravam ao enfermeiro particular estima. A casa de Zulmira, enfeitada de rosas, regurgitava de gente amiga.
A felicidade transparecia de todos os semblantes. À noite, na casinha singela de Antonina, reuniram-se quase todos os convidados novamente.
No local escolhido para realizar a cerimônia civil, uma prece poderá ser feita por um familiar dos noivos (não é preciso convidar um presidente de centro, um orador espírita, um médium, nem é preciso que um espírito se comunique para “DAR A BÊNÇÃO”. De preferência, que seja tudo simples, sem exageros, excessos e desperdícios. Deve haver intensa participação espiritual dos noivos, dos familiares e convidados, assim como há dos amigos desencarnados. Os noivos que forem verdadeiramente espíritas devem saber como se casar perante a sociedade e a espiritualidade, respeitando as convicções dos familiares “não espíritas”, mas tentando fazer prevalecer as suas. Porque o espírita precisa ajudar a renovação das idéias religiosas e não conseguirá isso, se ocultar sempre o que já conhece e se ceder sempre aos costumes religiosos tradicionais. Além do que, o espírita tem o direito de não ficar preso às fórmulas religiosas que nada mais lhe significam.
Vejamos como foi o casamento de Mário e Antonina, que encontra-se no livro Entre o Céu e a Terra, narrado por André Luiz e psicografado por Chico Xavier: “Mário e a viúva esperavam efetuar o matrimônio em breves dias. Visitamos o futuro casal, diversas vezes, antes do enlace que todos nós aguardávamos, contentes.
Amaro e Zulmira, reconhecidos aos gestos de amizade e carinho que recebiam constantemente dos noivos, ofereceram o lar para a cerimônia que, no dia marcado, se realizou com o ato civil, na mais acentuada simplicidade.
Muitos companheiros de nosso plano acorreram à residência do ferroviário, inclusive as freiras desencarnadas que consagravam ao enfermeiro particular estima. A casa de Zulmira, enfeitada de rosas, regurgitava de gente amiga.
A felicidade transparecia de todos os semblantes. À noite, na casinha singela de Antonina, reuniram-se quase todos os convidados novamente.
sábado, 20 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
sábado, 13 de fevereiro de 2016
Atividade de hoje, às 20h
Exposição com Neuza, de Capão da Canoa
[traga uma garrafa transparente com água para ser fluidificada]
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Atividade de hoje, às 20h
Exposição com Jaime André, da Rondinha
[traga uma garrafa transparente com água para ser fluidificada]
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